Pensar o Brasil como potência solidária é pensar numa proposta de adotar uma postura de desapegos. Implementar o que dispõe leis brasileiras e instrumentos internacionais ratificados pelo Brasil para respeitar a diversidade cultural e seus modos de vida. O direito de existir do meio ambiente, disposto no artigo 225 da Constituição Federal/88, sugere que o Estado brasileiro envide esforços para manutenção e preservação dessa nem tão mais generosa biodiversidade.
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.” Art. 225, Constituição Federal de 1988.
Para conversar e refletir sobre possibilidades e esperança no âmbito das políticas ambientais em um cenário pós-bolsonaro, Cristiane Gomes Julião Pankararu (UFRJ) convida Alessandra Munduruku (Liderança Indígena), Shirley Krenak (Liderança Indígena, Instituto Shirley Krenak) e Watatakalu Yawalapiti (Liderança Indígena).
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