Crises sanitária, política, econômica e ambiental. Crise moral permanente, diante de desigualdades, injustiças e violências que marcam nossa história.
Desorientação, falta de sentido. Há lideranças preocupadas apenas em destruir. O ódio e o ressentimento lhes tornam incapazes de construir. Recorrem então a diversionismos.
A política econômica segue presa a dogmas. Apática, flerta com a depressão, condenando trabalhadores(as) e pequenas firmas ao desemprego e desesperança.
A política externa perdeu credibilidade. No Brasil e no mundo. Gasta tempo e recursos enfrentando inimigos imaginários. Situação inédita e constrangedora.
Em outras áreas, o cenário é igualmente dramático.
Nada a fazer, tudo a fazer. O Instituto pretende acolher e promover reflexões sobre diplomacia e democracia que nos auxiliem a sair desta situação.
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