A paradiplomacia/diplomacia subnacional não é algo novo no Brasil, porém, devido à destruição recente na política externa, teve seu papel fortalecido. Quão grande tem sido a importância da paradiplomacia subnacional durante o governo Bolsonaro e o que poderá se tornar num futuro pós-Bolsonarista?
Para analisar a questão, o curador e mediador João Raphael da Silva (Doutorando em Serviço Social e Política Social pela Ulster University) convida Flávio Dino (Governador do Maranhão) e Adriana Erthal Abdenur (Co-Fundadora e Diretora-Executiva da Plataforma CIPÓ).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Paradiplomacia e Interdependência: As Cidades como Atores Internacionais (Por André Aprigio);
PRADO, Débora Figueiredo M.. A atuação internacional dos governos subnacionais: construções conceituais, limites e contribuições para o caso brasileiro. Carta Internacional, v. 13, p. 137-168, 2018.;
VIGEVANI, T. ; PRADO, Débora Figueiredo M. . Ações e problemas da Paradiplomacia no Brasil. In: José Blanes Sala; Ana Lúcia Gasparoto. (Org.).
Relações Internacionais: Polaridades e novos/velhos temas emergentes. 1ed.Marília: Oficina Universitária - UNESP, 2010, p. 25-54.;
ALVARENGA, Alexandre Andrade, et al., Desafios do estado brasileiro frente à pandemia pela covid-19: o caso da paradiplomacia maranhense, Cadernos de. Saúde Pública, v. 36, n. 12, 2020.
Comentarios